Hoje dei-me de conta de como me/nos fazes falta. Sem ti as coisas não resultam da mesma forma; como tu fazes, mais ninguém sabe fazer. Hoje, mais do que em outro qualquer dia, senti que és mais imPortante do que Alguém possa Imaginar; a tua ausência provoca uMa terrível inquietação, algum desespero e um incerto limite de saudAdes. Quem nos conhecer vai achaR que isto não passam de palavras bonitas, pois no dia-a-dia andamos tão ocupados que ainda que nos olhemos... não nos vemos e deixamos passar despercebidas tantas coisas. Coisas tão pequeninas, tão simples, ...
CheGo à conclusão de que somos mesmo muito semelhantes: prezamos o que nos diz o silêncio e temos as mesmas mArcas na fronte causadas pelas preocupaÇões que nos assaltam. Calamos a dor - seja ela de que natureza for - e somos como gatos pachorrentos a dormir...
Hoje, recostada numa parede, revi(vi) momentos da nossa vidA, da nossa relação que me conduziram a escrever isto, a deixar marcado no papel um pedaço (GRANDE) do meu coração.