terça-feira, 9 de novembro de 2010

refúgio


Esses teus olhos cor do mar
inundam os meus
quando te vejo num encontro fugídio
És tu esse amor
que me (e)namora
desde o cedo amanhecer
Volta depressa
no vento que se espalha
e vamos tocar o céu
refúgio dos nossos sentidos

4 comentários:

Anónimo disse...

só pra te deixar um beijinho:)

Jorge Manuel Brasil Mesquita disse...

Olá amor da minha distância clara!
Lavrar o amor, nem que seja a espaços, é perfumar o estrume que produz a natureza de se ser amada e de se amar.
Jorge Manuel Brasil Mesquita
Lisboa, 11/11/2010

Daniela disse...

Ai...qem me derá ter um refúgio assim...

Unknown disse...

Imi plac si versurile si fotografia.