quarta-feira, 3 de junho de 2009

Maria

No ano seguinte, logo no primeiro mês, conheci ‘um rapazinho igual a cem mil outros rapazinhos’, mas diferente. Diferente no ser e no sentir, no falar e no demonstrar. Os projectos brotaram espontaneamente e a confiança cresceu com naturalidade. Anseio pelo seu regresso ao meu dia-a-dia, para puder partilhar todo o meu sentir.

Em 2008, fui conhecer mundo: por terras de sua majestade, fortaleci e criei novos laços com pessoas com quem, agora, partilho experiências, diariamente. Foi o ano em que fiz 18 (DEZOITO!) anos. Guardo, como recordação, um postal que diz: ‘a mulher que gosta de ser o que é e como é, mas que quer todos os dias ultrapassar os seus limites’. Sim, aprendi a gostar de mim, dei conta que tenho de dar conta às pequenas coisas, que no fundo são as maiores, aprendi que o amor é possível, aprendi que lutar não dói, aprendi que perder nem sempre significa que a vida acabou, aprendi que viver não custa… o que custa é saber viver!

No Verão deste mesmo ano, senti nas mãos o prazer da confiança juntamente com uma multiplicidade de sentimentos... e essas coisas!

Hoje, sinto que o tempo passa a correr…


in Crónica Pessoal

1 comentário:

Anónimo disse...

O teu blog é um amor!!!Por isso, se alinhares, podes copiar a foto que está no blog!Só faz parte da corrente que cada um tente "postar" coisas boas para o mundo e ser um amor...em amor!

Cathy