segunda-feira, 5 de outubro de 2009

sopros


Todas as sensações
que me fazes sentir
guardá-las-ei no mais profundo
do meu coração;
Assim como o vento
pinta o espaço, em nosso redor
e a chuva canta para nós
suaves melodias,
também eu quero mover
os teus sentidos,
numa dança a dois,
por entre verdes campos,
testemunhas das nossas viagens.

3 comentários:

cathy disse...

A chuva apanhou-nos a alma!!! Que raio de chuva é esta, que nos pôe a divagar??? ou será antes a libertação da nossa essência?:)

Michaell disse...

O sopro do coração... Quando o redor nos mostra a pálida visão e melancólica do sentir, eis que a incandescência dos sentidos, ou do simplesmente toque de almas, gestos ou sensações nos move. Sim move. Relatar? Ou por sinal, sim testemunhar do tempo que la vai em que as nossas mãos unidas se tocavam, e os nossos pés marcavam no piso verde, os nossos destinos. Simplesmente, sopros.

Daniela disse...

Depois diz qe eu qe tenho prai um relação...hmm...a mim parece me qe es tu =p

Gostii sua doida