Nunca tive bonecas, aliás, ter tive, durante escassos minutos. Processo de tortura: cortava-lhes o cabelo em forma de penteados ‘punk’ e riscava-lhes os membros em jeito de tatuagens. O que eu gostava mesmo era de ver bichinhos no quintal e ir jogar à bola com a ‘canalhada’, na eira. Nasci e vivo numa aldeia, estou habituada a viver pelos campos, a respirar ar puro e a ouvir, pela manhã, o chilrear dos pássaros.
in Crónica Pessoal
Sem comentários:
Enviar um comentário